Opinião: Dei uma pausa de 1 semana no blog e teve de ser...caso contrário não terminava este livro nem por nada. Demorei mais de um mês para o ler e isto já não me acontecia há muito tempo.
Comecemos pelo principio, que são quase horas de jantar e os legumes não se arranjam sozinhos. Sendo um 2º livro numa série, não me posso alongar muito acerca da história do mesmo...para isso leiam a sinopse. Não, a sério, não leiam...se o fizerem vão estragar a vossa leitura (já mencionei que odeio sinopses?).
Em a Libélula presa no Âmbar, acompanhamos a Claire e o Jamie exactamente de onde os deixámos no livro anterior. Bom, não exactamente onde os deixámos ... há ali um twist logo ao início que não posso revelar. Acompanhamos a Claire num regresso ao passado pontuado de intriga, romance, e história. Mas nem tudo são rosas nesta viagem e portanto vamos passar já já para os pontos positivos e negativos deste livro.
Quando li pela primeira vez Outlander, gostei muito da história, tanto que lhe dei 4 estrelas. Na altura penso que me queixei das personagens principais e da tradução do livro. Posteriormente baixei a cotação para 3 estrelas, quando me passou o histerismo causado pelo livro e mais tarde, após muita reflexão, baixei para as 2 estrelas. Tinha bastantes expectativas para este 2º volume e ... oh well... foi o que foi. Termina com 3 estrelas no goodreads e é o melhor que vai levar de mim. Teve melhoras relativamente ao primeiro livro em alguns aspectos, e também, decaiu noutros. Relativamente ao enquadramento histórico do livro, 5 estrelas. A autora conseguiu possivelmente com muita pesquisa, escrever um livro repleto de história super interessante que nos consegue prender. Mas depois por outro lado, coloca a Claire encarregue de nos apresentar toda a história e ohh boy, que grande seca! No geral, este livro foi muito chato! Para mim melhorou por volta das 400 páginas até às 500. Depois enrolou até às 700, onde ficou bom de novo, morrendo na praia das 800 páginas. E nas 900 prendeu-me. Portanto já estão a ver não é...não foi nada fácil ter vontade e sentir gozo em ler o livro. Foi muitas vezes penoso inclusive pegar-lhe e dei por mim a arranjar montes de desculpas para não o ler. O ritmo é demasiado lento, o que para um livro de 1000 páginas, não devia acontecer.
Depois, continuo com o mesmo problema do livro anterior e desta vez acentuou-se mais um bocadinho. Se antes eu não gostava do Jamie e a Claire me era indiferente, desta vez posso dizer que não gosto mesmo nada dos dois. Ohh casalinho mais irritante!!! São chatos... são uma seca enquanto casal, insuportáveis de ler com tanta nhoquice (sim inventei agora) e mimimi um com o outro. É importante realçar, que até gosto de os ler em separado. O Jamie por si só é interessante e a Claire também. Juntos mudam e anulam tudo aquilo que há de bom um no outro. Ela torna-se submissa, ele um troll das cavernas, e as cenas entre os dois, transformam-se numa coisa de novela mexicana! Aparentemente, sou a única pessoa que não gosta deles, portanto, controlem-se antes de me baterem, que estou sozinha nesta luta e muitos contra um não vale.
No entanto, aquilo que mais me custou na leitura deste livro, mais até do que o ritmo lento ou o cromo do Jamie, foram as gralhas no texto. A tradução foi a pior que alguma vez vi, sério! E a revisão, parece totalmente inexistente. Uma pessoa de tanto ler vai ficando mais atenta a estas coisas, e neste livro esta situação é gritante. O livro oscila entre o nosso português e o do Brasil onde tão depressa as personagens se tratam por tu, como por você. Isto nota-se também no uso de algumas palavras que são características do vocabulário brasileiro, tais como estupro/ estuprada. A coisa leu-se MAS vamos lá a ter algum cuidado sim? Regra geral não gostamos destas misturas e não é por nenhum motivo discriminatório, é mesmo porque são "duas línguas diferentes".
Encontramos também erros ortográficos e repetições de palavras na mesma frase. Not cool! É mau...é muito mau; uma pessoa paga mais de 20 euros por um livro cheio de gralhas e isto não devia acontecer.
Hoje perguntaram-me, em tom de brincadeira, mas com muita razão, porque continuo eu a querer ler esta série se lhe encontro tantos defeitos. A resposta está no facto de eu gostar de tudo o resto na história menos do casal. Adoro todas as outras personagens, os clãs, o país, todo o enquadramento da coisa me agrada e por isso, quero sim ler o 3º livro, até porque este acaba de uma maneira que... enfim... palmas para a autora que perto do fim, conseguiu inserir ali mais uns quantos twist's bem marados.
Eu penso que no geral Outlander é uma história muito boa e eu quero acreditar que só melhora daqui para a frente. Irei definitivamente arranjar o 3º livro, quem sabe para os anos, mas não o irei ler já já. Eu e os homens de kilt precisamos de uma pausa.
Comecemos pelo principio, que são quase horas de jantar e os legumes não se arranjam sozinhos. Sendo um 2º livro numa série, não me posso alongar muito acerca da história do mesmo...para isso leiam a sinopse. Não, a sério, não leiam...se o fizerem vão estragar a vossa leitura (já mencionei que odeio sinopses?).
Em a Libélula presa no Âmbar, acompanhamos a Claire e o Jamie exactamente de onde os deixámos no livro anterior. Bom, não exactamente onde os deixámos ... há ali um twist logo ao início que não posso revelar. Acompanhamos a Claire num regresso ao passado pontuado de intriga, romance, e história. Mas nem tudo são rosas nesta viagem e portanto vamos passar já já para os pontos positivos e negativos deste livro.
Quando li pela primeira vez Outlander, gostei muito da história, tanto que lhe dei 4 estrelas. Na altura penso que me queixei das personagens principais e da tradução do livro. Posteriormente baixei a cotação para 3 estrelas, quando me passou o histerismo causado pelo livro e mais tarde, após muita reflexão, baixei para as 2 estrelas. Tinha bastantes expectativas para este 2º volume e ... oh well... foi o que foi. Termina com 3 estrelas no goodreads e é o melhor que vai levar de mim. Teve melhoras relativamente ao primeiro livro em alguns aspectos, e também, decaiu noutros. Relativamente ao enquadramento histórico do livro, 5 estrelas. A autora conseguiu possivelmente com muita pesquisa, escrever um livro repleto de história super interessante que nos consegue prender. Mas depois por outro lado, coloca a Claire encarregue de nos apresentar toda a história e ohh boy, que grande seca! No geral, este livro foi muito chato! Para mim melhorou por volta das 400 páginas até às 500. Depois enrolou até às 700, onde ficou bom de novo, morrendo na praia das 800 páginas. E nas 900 prendeu-me. Portanto já estão a ver não é...não foi nada fácil ter vontade e sentir gozo em ler o livro. Foi muitas vezes penoso inclusive pegar-lhe e dei por mim a arranjar montes de desculpas para não o ler. O ritmo é demasiado lento, o que para um livro de 1000 páginas, não devia acontecer.
Depois, continuo com o mesmo problema do livro anterior e desta vez acentuou-se mais um bocadinho. Se antes eu não gostava do Jamie e a Claire me era indiferente, desta vez posso dizer que não gosto mesmo nada dos dois. Ohh casalinho mais irritante!!! São chatos... são uma seca enquanto casal, insuportáveis de ler com tanta nhoquice (sim inventei agora) e mimimi um com o outro. É importante realçar, que até gosto de os ler em separado. O Jamie por si só é interessante e a Claire também. Juntos mudam e anulam tudo aquilo que há de bom um no outro. Ela torna-se submissa, ele um troll das cavernas, e as cenas entre os dois, transformam-se numa coisa de novela mexicana! Aparentemente, sou a única pessoa que não gosta deles, portanto, controlem-se antes de me baterem, que estou sozinha nesta luta e muitos contra um não vale.
No entanto, aquilo que mais me custou na leitura deste livro, mais até do que o ritmo lento ou o cromo do Jamie, foram as gralhas no texto. A tradução foi a pior que alguma vez vi, sério! E a revisão, parece totalmente inexistente. Uma pessoa de tanto ler vai ficando mais atenta a estas coisas, e neste livro esta situação é gritante. O livro oscila entre o nosso português e o do Brasil onde tão depressa as personagens se tratam por tu, como por você. Isto nota-se também no uso de algumas palavras que são características do vocabulário brasileiro, tais como estupro/ estuprada. A coisa leu-se MAS vamos lá a ter algum cuidado sim? Regra geral não gostamos destas misturas e não é por nenhum motivo discriminatório, é mesmo porque são "duas línguas diferentes".
Encontramos também erros ortográficos e repetições de palavras na mesma frase. Not cool! É mau...é muito mau; uma pessoa paga mais de 20 euros por um livro cheio de gralhas e isto não devia acontecer.
Hoje perguntaram-me, em tom de brincadeira, mas com muita razão, porque continuo eu a querer ler esta série se lhe encontro tantos defeitos. A resposta está no facto de eu gostar de tudo o resto na história menos do casal. Adoro todas as outras personagens, os clãs, o país, todo o enquadramento da coisa me agrada e por isso, quero sim ler o 3º livro, até porque este acaba de uma maneira que... enfim... palmas para a autora que perto do fim, conseguiu inserir ali mais uns quantos twist's bem marados.
Eu penso que no geral Outlander é uma história muito boa e eu quero acreditar que só melhora daqui para a frente. Irei definitivamente arranjar o 3º livro, quem sabe para os anos, mas não o irei ler já já. Eu e os homens de kilt precisamos de uma pausa.
Sinopse: “Durante vinte anos Claire Randall manteve o seu segredo. Mas agora, de férias nas majestosas e misteriosas Highlands, Claire planeia revelar à sua filha uma verdade tão impressionante como os acontecimentos que lhe deram origem: o mistério de um antigo círculo de pedras, um amor que transcende os limites do tempo e a verdadeira identidade de James Fraser, um guerreiro escocês cuja valentia levou uma Claire ainda jovem da segurança do seu século de vida para os perigos de um outro tempo. Mas um legado de sangue e desejo vai testar Brianna, a sua bela filha. A fascinante viagem de Claire vai continuar em Paris, ao lado de Carlos Stuart, na corte intriguista de Luís XV. Jamie tem de ajudar o príncipe a formar alianças que o apoiem na reconquista do trono da Inglaterra. Claire, no entanto, sabe que a rebelião está fadada ao insucesso. A tentativa de devolver o Reino aos católicos resultará num banho de sangue que ficará conhecido como a Batalha de Culloden, e deixará os clãs escoceses em ruínas. No meio das intrigas da corte parisiense, Claire enfrenta novamente um velho rival, tenta impedir o morticínio cruel e salvar a vida do homem que ama.”
Acho que me fico pela série...
ResponderEliminarCusta-me imenso comprar livros caros para depois perceber que vêm cheios de erros e de palha... Por muito boa que a história seja, epa não dá!
Tal como no primeiro livro, acho que este ganhava com menos umas 200 páginas! Muito palha
EliminarOMG não sou a unica a achar o Jamie um gajo das cavernas!! Srsly nao sei qual o appeal que as moças tem com ele. He's not that good, especially no 1º livro onde basicamente a autora decidiu que ele seria o prize de todos: da Claire e do vilão -.-"
ResponderEliminarUauuu!!! Olá eu sou a Neuza e também não curto o Jamie! Devíamos criar um grupo exclusivo, porque acredita que somos muito poucas!
EliminarDetestei isso no primeiro livro, e neste também se notou! Odiei!