Opinião: Eu ia começar esta opinião a dizer-vos que este livro me custou apenas 5 euros, mas acho que não vale a pena ser mázinha hihihi :) passemos a coisas sérias!
De Luís Miguel Rocha, já tinha lido A Mentira Sagrada, à coisa de 3 anos. Honestamente, lembro-me de alguns pormenores importantes da história, mas já não me consigo lembrar com exactidão qual era o cerne da coisa. No entanto, lembro-me muito bem que na altura adorei o livro. Tinha sido a minha estreia em leituras do género, mais para o policial e ainda por cima com misturadas da igreja que eu adoro ler.
Portanto, quando vi sair A Filha do Papa, fiquei muito curiosa. Não era um livro que estivesse em Wishlist, mas foi um achado que eu não quis ignorar. E foi assim que o livro me veio parar às mãos.
Neste livro tornamos a acompanhar o padre Rafael. Ai padre padre... serei só eu que o imagino assim como aqueles padres giros dos calendários do Vaticano??? :) Já me estou a perder... acompanhamos o padre Rafael, e a Sara, em mais uma fantástica aventura pelas tramas e podres do Vaticano. Não vou estragar-vos a leitura revelando muito sobre a história, apenas vou realçar alguns aspectos que considerei positivos e os negativos.
Como aspecto negativo, tenho de realçar o facto de no inicio da história nos serem apresentadas de supetão imensas personagens, todas com nomes semelhantes e todas aparentemente importantes. Tornou a leitura confusa e até a coisa começar a entrar nos eixos, foi difícil perceber quem era quem na trama. Por outro lado, quando a coisa começa a compor-se as coisas mudam de figura e tudo começa a fazer sentido. A escrita é fluída, cativante, e o tema, pelo menos para mim, muito interessante. Porque apesar de ser ateísta, estes assuntos da igreja interessam-me muito. Acho que nunca nos podemos afirmar uma coisa ou outra, sem conhecimento de causa, e sem alguma exploração dos temas. E apesar de ser uma obra ficcional, tem muitos fundos de verdade.
No entanto, achei o final um bocadinho rebuscado. A forma muito rápida como as coisas se compuseram, em alguns momentos, não me fez sentido, e tornou-se confuso. De repente, uma personagem fofinha passa a má, e isso não é necessariamente uma coisa negativa, mas foi algo que não esperava, o que é uma coisa boa. LOOL
Sei que podemos esperar mais do Rafael e da Sara, porque o fim assim o sugere. Só espero que no próximo livro, as coisas finalmente se componham ou mando o padre giro Rafael, dar uma curva ao bilhar grande!
Para quem nunca leu Luís Miguel Rocha, recomendo!!!
Sinopse: Será o anti-semitismo a verdadeira razão para o Papa Pio XII não ter sido beatificado?
De Luís Miguel Rocha, já tinha lido A Mentira Sagrada, à coisa de 3 anos. Honestamente, lembro-me de alguns pormenores importantes da história, mas já não me consigo lembrar com exactidão qual era o cerne da coisa. No entanto, lembro-me muito bem que na altura adorei o livro. Tinha sido a minha estreia em leituras do género, mais para o policial e ainda por cima com misturadas da igreja que eu adoro ler.
Portanto, quando vi sair A Filha do Papa, fiquei muito curiosa. Não era um livro que estivesse em Wishlist, mas foi um achado que eu não quis ignorar. E foi assim que o livro me veio parar às mãos.
Neste livro tornamos a acompanhar o padre Rafael. Ai padre padre... serei só eu que o imagino assim como aqueles padres giros dos calendários do Vaticano??? :) Já me estou a perder... acompanhamos o padre Rafael, e a Sara, em mais uma fantástica aventura pelas tramas e podres do Vaticano. Não vou estragar-vos a leitura revelando muito sobre a história, apenas vou realçar alguns aspectos que considerei positivos e os negativos.
Como aspecto negativo, tenho de realçar o facto de no inicio da história nos serem apresentadas de supetão imensas personagens, todas com nomes semelhantes e todas aparentemente importantes. Tornou a leitura confusa e até a coisa começar a entrar nos eixos, foi difícil perceber quem era quem na trama. Por outro lado, quando a coisa começa a compor-se as coisas mudam de figura e tudo começa a fazer sentido. A escrita é fluída, cativante, e o tema, pelo menos para mim, muito interessante. Porque apesar de ser ateísta, estes assuntos da igreja interessam-me muito. Acho que nunca nos podemos afirmar uma coisa ou outra, sem conhecimento de causa, e sem alguma exploração dos temas. E apesar de ser uma obra ficcional, tem muitos fundos de verdade.
No entanto, achei o final um bocadinho rebuscado. A forma muito rápida como as coisas se compuseram, em alguns momentos, não me fez sentido, e tornou-se confuso. De repente, uma personagem fofinha passa a má, e isso não é necessariamente uma coisa negativa, mas foi algo que não esperava, o que é uma coisa boa. LOOL
Sei que podemos esperar mais do Rafael e da Sara, porque o fim assim o sugere. Só espero que no próximo livro, as coisas finalmente se componham ou mando o padre giro Rafael, dar uma curva ao bilhar grande!
Para quem nunca leu Luís Miguel Rocha, recomendo!!!
Sinopse: Será o anti-semitismo a verdadeira razão para o Papa Pio XII não ter sido beatificado?
Quando Niklas, um jovem padre, é raptado, ninguém imagina que esse acontecimento é apenas o início de uma grande conspiração que tem como objectivo acabar com um dos segredos mais bem guardados do Vaticano - a filha do Papa Pio XII.
Rafael, um agente da Santa Sé fiel à sua Igreja e à sua fé, tem como missão descobrir quem se esconde por detrás de todos os crimes que se sucedem e evitar a todo o custo que algo aconteça à filha do Papa.
Conseguirá Rafael ser uma vez mais bem-sucedido? Ou desta vez a Igreja Católica não será poupada?
Ehehhehe, adorei esta tua abordagem!!!!
ResponderEliminarTenho este livro, aliás tenho todos do LMR mas ainda só li O Último Papa, que adorei!
Beijocas
Teresa Carvalho
O Ultimo papa é giro????
EliminarSim, sim também imaginei o padre Rafael como um moçoilo do calendário! LOl
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