Opinião: Confesso que não sei por onde começar esta opinião, mas já que temos de começar por algum lado, começo por dizer que, se não leram A Passagem, leiam. Dêem uma oportunidade a este autor e a esta história, porque se são fãs de distopias, de certeza que vão gostar desta.
Bolas
Estou à mais de 10 minutos a olhar para o pc sem saber o que escrever; faltam-me as palavras para descrever as sensações que este livro me deixou. Se calhar começo por esclarecer quem ainda esteja com dúvidas. Este livro foi fantástico.
Na minha opinião, supera em muito A Passagem. Não consigo encontrar um erro neste livro, ainda que certamente eles existam, eu não os encontrei. Bolas simplesmente não há como. Quer dizer, está tudo brilhantemente feito. A escrita, as descrições, as personagens, a evolução da história e a sua conclusão, tudo isto, muito muito bem feito. Acho que se conhecesse o sr. Cronin lhe diria que ele é um génio.
Na minha opinião, supera em muito A Passagem. Não consigo encontrar um erro neste livro, ainda que certamente eles existam, eu não os encontrei. Bolas simplesmente não há como. Quer dizer, está tudo brilhantemente feito. A escrita, as descrições, as personagens, a evolução da história e a sua conclusão, tudo isto, muito muito bem feito. Acho que se conhecesse o sr. Cronin lhe diria que ele é um génio.
Apetece-me despejar informações sobre o livro, como quem emborca um copo de água no deserto, mas depois estrago tudo para quem ainda não leu. Mas vá apenas um cheirinho da coisa, umas gotinhas =)
Personagens preferidas: Peter, Wolgast e Amy. Estes 3, entre outros claro, mas estes especialmente, são o exemplo vivo daquilo que o amor significa na vida das pessoas perante situações realmente trágicas. Amor, sacrifício, família, tudo em prol de um bem maior. Acho que se pode dizer isso... estas personagens são movidas a amor.
Caramba agora pensado bem nisso, acho que são todas, até os mauzões da história. Só que o amor pode tomar diferentes formas, como bem sabemos. Uma coisa linda evolui muito facilmente para ambição, medo, loucura, raiva e ódio... uhhh estou a divagar. Continuando.
Neste livro andamos para trás e para a frente, numa sucessão de acontecimentos que à partida parecem dispersos entre si, mas que no fim se encadeiam para fazerem todo o sentido do mundo. Poderia tornar-se confuso, mas o autor faz isto muito bem.
O motivo principal pelo qual preferi Os Doze à Passagem tem a ver com a escrita. Neste livro tudo foi mais brutal, mais cru, nojento em alguns momentos. Aliás, em vários momentos. Por várias alturas tive de parar de ler, e controlar-me para não vomitar, para tentar meter uma cara normal. Já referi antes, que num dos momentos em que estava a ler no metro, dei por um senhor a olhar para mim com um ar muito preocupado. A minha cara naquele momento era de puro horror. Boca entreaberta, cara franzida e olhar esbugalhado. O medo em pessoa. Coitado... fiz o meu melhor para disfarçar, mas foi difícil.
Personagens preferidas: Peter, Wolgast e Amy. Estes 3, entre outros claro, mas estes especialmente, são o exemplo vivo daquilo que o amor significa na vida das pessoas perante situações realmente trágicas. Amor, sacrifício, família, tudo em prol de um bem maior. Acho que se pode dizer isso... estas personagens são movidas a amor.
Caramba agora pensado bem nisso, acho que são todas, até os mauzões da história. Só que o amor pode tomar diferentes formas, como bem sabemos. Uma coisa linda evolui muito facilmente para ambição, medo, loucura, raiva e ódio... uhhh estou a divagar. Continuando.
Neste livro andamos para trás e para a frente, numa sucessão de acontecimentos que à partida parecem dispersos entre si, mas que no fim se encadeiam para fazerem todo o sentido do mundo. Poderia tornar-se confuso, mas o autor faz isto muito bem.
O motivo principal pelo qual preferi Os Doze à Passagem tem a ver com a escrita. Neste livro tudo foi mais brutal, mais cru, nojento em alguns momentos. Aliás, em vários momentos. Por várias alturas tive de parar de ler, e controlar-me para não vomitar, para tentar meter uma cara normal. Já referi antes, que num dos momentos em que estava a ler no metro, dei por um senhor a olhar para mim com um ar muito preocupado. A minha cara naquele momento era de puro horror. Boca entreaberta, cara franzida e olhar esbugalhado. O medo em pessoa. Coitado... fiz o meu melhor para disfarçar, mas foi difícil.
Bom, continuando, Editorial Presença (agora vem a parte da graxa), vocês são muito bons! Obrigada, e isto é sincero, por publicarem um autor como este. Já ouvi dizer que o próximo volume só sai em 2015, eu nem quero acreditar que tenha de esperar tanto tempo para ler o desfecho desta história. Que massacre!!!
Enfim, fica aqui a opinião, muito rebuscada, porque efectivamente estou a ter muitas dificuldades em escrever sem me desbroncar toda sobre a história. Se gostam de distopias e vampiros, mas vampiros à moda antiga, que matam, desmembram e bebem sangue, ao invés dos que brilham e encantam, este livro é para vocês!
Sinopse: Os Doze é a sequela de A Passagem, um bestseller internacional que nos dá a conhecer um mundo transformado num pesadelo infernal por uma experiência governamental que não correu como previsto. No presente, à medida que o apocalipse provocado pela mão humana se vai intensificando, três personagens tentam sobreviver no meio do caos. Lila, uma médica e futura mãe; Kittridge, que se viu obrigado a fugir do seu baluarte com poucos recursos; e April, uma adolescente que se esforça por manter em segurança o irmão mais novo num cenário de morte e destruição. Mas, embora ainda não o saibam, nenhum dos três foi completamente abandonado...
A uma distância de 100 anos do futuro, Amy e os outros sobreviventes continuam a lutar pela salvação da humanidade... sem se aperceberem de que as regras foram alteradas. O inimigo evoluiu, e surgiu uma nova ordem negra com uma perspetiva do futuro infinitamente mais terrífica do que a da própria extinção humana.
Já li todos A passagem 1 e 2 só me falta mesmo ler Os Doze. Adorei os livros, são muito diferentes do que eu estava habituada.
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