Ok... eis o problema quando se tem demasiadas expectativas relativamente a um livro........................chega-se ao final.................... e..................... pufttt; vitória vitória acabou-se a história.
Concordo com tudo o que me disseram de positivo sobre o livro. É uma ternura, emocionante, comovente, lindo! Em nenhum momento me fez chorar baba e ranho! Até agora, acho que só os livros da Anna Mcpartlin o fizeram.
Aparte o não me ter feito chorar (e eu pensava mesmo que ia verter uma lágrima), fez-me rir, e isso também é importante. Ninguém consegue ficar indiferente à sensibilidade de uma criança, às suas traquinices, sorrisos e lágrimas.
Só que, encontrei mais pontos negativos neste livro do que positivos. Talvez por já ter lido 2 livros da autora antes deste, seja lá qual for a história, parecem-me todos iguais. A personagem principal, na minha cabeça, é sempre a mesma, e por mais voltas que lhe dê, parece-se sempre com a própria autora... serei a única? Depois, existe sempre a melhora amiga loira e gira, com problemas. E um ou dois rapazes para apimentar a coisa. Não gosto. A senhora Dorothy não consegue ter a genialidade que a Lesley Pearce tem, por exemplo!
Mas aquilo que menos gostei, mesmo e a sério (uma pequena Teganice) foi o final. Pareceu-me demasiado rebuscado, súbito. "Ai, aqui me tens de volta, amo-te muito blah blah blah, nunca te esqueci", e acaba assim. Para mim não dá! Pronto, sou esquisita!
Vejamos o que A praia das pétalas de rosas tem para oferecer.
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