Opinião: Definitivamente o livro mais assustador que li este ano. Vá... foi o único do género pronto. Danielle Vega, autora do livro The Mercilles, lançou recentemente esta coisa linda de livro intitulada Survive the Nigth. Quando vi que ia sair mais um livro da autora, julguei que seria a continuação do The Mercilles , algo porque espero ansiosamente. Quem me ouve falar (ou será quem me vê escrever?) pode pensar que esta senhora é mega fantástica e espectacular e por isso vamos por partes, porque não vos quero induzir em erro.
Falando especificamente deste livro, eu adorei. Vega escreve aquilo que eu considero um terror clássico, que é aquele terror carregado de clichés, que possivelmente já não assustam muita gente. Mas os clichés vendem e são usados porque resultam. No meu caso foi medo garantido. Se tiverem em conta que eu não vejo filmes de terror porque não consigo passar sequer da música de introdução, já estão a ver o nível da coisa. Os clichés resultam comigo, para o bem ou para o mal.
Acompanhamos uma adolescente, a Casey que acabou de sair da reabilitação, pelo consumo abusivo de medicamentos prescritos. Assim que a Casey sai e, em vez de ficar em casa e de se rodear de pessoas que a podem ajudar, ela volta a relacionar-se com o mesmo grupo de amigos, que são aquele cliché de grupo que na realidade não ajuda em nada. Decidem então ir a uma rave chamada Survive the Nigth que se passa em túneis de metro abandonados. Esta rave tem uma particularidade que pessoalmente me faria dizer "nop, nem pensem que me apanham aí", que é o facto de uma vez na rave e nos túneis, ninguém poder sair até às 5 da manhã. Nice hum?
Bom, uma vez na rave a Casey descobre o corpo de uma das amigas totalmente desmembrado e é aqui que a história começa a aquecer. Anda definitivamente alguém dentro dos túneis que os quer ver mortos. Mas quem? Será que conseguem sair, será que se safam? Enfim.. terão de ler o livro! =)
Agora vamos à análise super profissional da coisa sim cof cof. Eu borrei-me toda. Fim da história. Tive medo, estive o tempo toda arrepiada e enojada, assim como no limite da histeria. Pupilas dilatadas e tal... true story. A autora é super descritiva e nojentinha na forma de contar a história. Não nos poupa a detalhes e ler um livro dela é realmente como assistir a um filme a desenrolar-se na nossa cabeça. Ela não nos dá muito espaço para imaginar uma vez que nos entrega tudo de bandeja, a única coisa que temos de fazer... é sentar e ler. Tenho de vos dizer que para mim, neste tipo de livros isso resulta de uma forma brutal e é um dos motivos que me faz ter tanto medo. Está tudo lá e é-nos tudo tão explicito que só nos resta mesmo esconder-nos debaixo da colcha!
Tal como aconteceu com o livro anterior da autora, nem tudo o que parece é. Se no livro anterior a história assumiu contornos do género fantástico, neste caso a coisa evoluiu para a ficção cientifica. Adoro estes pequenos twists, porque é no preciso momento em que começamos a compreender o que se está a passar que o nosso medo amaina e passamos a estar apenas atentos. Atenção que isto não retira qualidade à história, pelo contrário. Apenas tornou tudo mais vivido na minha cabeça e a autora não podia ter arranjado algo que me assustasse mais, do que aquilo que andava lá por baixo.
Relativamente ao final, sei que gerou alguma confusão. Tenho visto opiniões de pessoal que não compreendeu bem o final. Ou seja... é daqueles finais que não é bem conclusivo, em que ficamos a pensar "espera lá.... nãooooo". Estão a ver? Eu adorei e achei que foi perfeito. Mais uma vez, o livro não é fantástico, a escrita não é soberba, mas quem se importa realmente com isso, quando o livro é eficaz no seu propósito, que é acagaçar-me toda??? Definitivamente que o aconselho a fãs do género, mas hei, não vão para a coisa cheio de expectativas porque podem desiludir-se!
Falando especificamente deste livro, eu adorei. Vega escreve aquilo que eu considero um terror clássico, que é aquele terror carregado de clichés, que possivelmente já não assustam muita gente. Mas os clichés vendem e são usados porque resultam. No meu caso foi medo garantido. Se tiverem em conta que eu não vejo filmes de terror porque não consigo passar sequer da música de introdução, já estão a ver o nível da coisa. Os clichés resultam comigo, para o bem ou para o mal.
Acompanhamos uma adolescente, a Casey que acabou de sair da reabilitação, pelo consumo abusivo de medicamentos prescritos. Assim que a Casey sai e, em vez de ficar em casa e de se rodear de pessoas que a podem ajudar, ela volta a relacionar-se com o mesmo grupo de amigos, que são aquele cliché de grupo que na realidade não ajuda em nada. Decidem então ir a uma rave chamada Survive the Nigth que se passa em túneis de metro abandonados. Esta rave tem uma particularidade que pessoalmente me faria dizer "nop, nem pensem que me apanham aí", que é o facto de uma vez na rave e nos túneis, ninguém poder sair até às 5 da manhã. Nice hum?
Bom, uma vez na rave a Casey descobre o corpo de uma das amigas totalmente desmembrado e é aqui que a história começa a aquecer. Anda definitivamente alguém dentro dos túneis que os quer ver mortos. Mas quem? Será que conseguem sair, será que se safam? Enfim.. terão de ler o livro! =)
Agora vamos à análise super profissional da coisa sim cof cof. Eu borrei-me toda. Fim da história. Tive medo, estive o tempo toda arrepiada e enojada, assim como no limite da histeria. Pupilas dilatadas e tal... true story. A autora é super descritiva e nojentinha na forma de contar a história. Não nos poupa a detalhes e ler um livro dela é realmente como assistir a um filme a desenrolar-se na nossa cabeça. Ela não nos dá muito espaço para imaginar uma vez que nos entrega tudo de bandeja, a única coisa que temos de fazer... é sentar e ler. Tenho de vos dizer que para mim, neste tipo de livros isso resulta de uma forma brutal e é um dos motivos que me faz ter tanto medo. Está tudo lá e é-nos tudo tão explicito que só nos resta mesmo esconder-nos debaixo da colcha!
Tal como aconteceu com o livro anterior da autora, nem tudo o que parece é. Se no livro anterior a história assumiu contornos do género fantástico, neste caso a coisa evoluiu para a ficção cientifica. Adoro estes pequenos twists, porque é no preciso momento em que começamos a compreender o que se está a passar que o nosso medo amaina e passamos a estar apenas atentos. Atenção que isto não retira qualidade à história, pelo contrário. Apenas tornou tudo mais vivido na minha cabeça e a autora não podia ter arranjado algo que me assustasse mais, do que aquilo que andava lá por baixo.
Relativamente ao final, sei que gerou alguma confusão. Tenho visto opiniões de pessoal que não compreendeu bem o final. Ou seja... é daqueles finais que não é bem conclusivo, em que ficamos a pensar "espera lá.... nãooooo". Estão a ver? Eu adorei e achei que foi perfeito. Mais uma vez, o livro não é fantástico, a escrita não é soberba, mas quem se importa realmente com isso, quando o livro é eficaz no seu propósito, que é acagaçar-me toda??? Definitivamente que o aconselho a fãs do género, mas hei, não vão para a coisa cheio de expectativas porque podem desiludir-se!
( a autora )
Sinopse: We're all gonna die down here. . . .
Julie lies dead and disemboweled in a dank, black subway tunnel, red-eyed rats nibbling at her fingers. Her friends think she’s just off with some guy—no one could hear her getting torn apart over the sound of pulsing music.
In a tunnel nearby, Casey regrets coming to Survive the Night, the all-night underground rave in the New York City subway. Her best friend Shana talked her into it, even though Casey just got out of rehab. Alone and lost in the dark, creepy tunnels, Casey doesn’t think Survive the Night could get any worse . . .
. . . until she comes across Julie’s body, and the party turns deadly.
Desperate for help, Casey and her friends find themselves running through the putrid subway system, searching for a way out. But every manhole is sealed shut, and every noise echoes eerily in the dark, reminding them they’re not alone.
They’re being hunted.
Trapped underground with someone—or something—out to get them, Casey can’t help but listen to her friend’s terrified refrain: “We’re all gonna die down here. . . .” in this bone-chilling sophmore novel by the acclaimed author of The Merciless.
Medo!
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