Opinião: Consegui... algo em mim despertou quando esta tarde li na página do goodreads que estava 12 % atrasada no meu desafio! O pânico invadiu-me, o que foi o suficiente para pegar no livro e só largar quando acabou!
Ora o que tenho a dizer sobre esta história; nem eu sei bem para ser sincera. Esperava mais. Pronto. Depois de ler A praia das pétalas de Rosa é óbvio que esperava mais de qualquer livro da Dorothy. A expectativa é uma coisa tramada!
Caramba acho que tenho uma certa razão. Se num livro só ao fim de 200 páginas é que a coisa pega então é porque algo está errado com o livro! Gostei da história, mas faltou-lhe um bocadinho assim para me convencer. Termina tudo de uma forma muito hummm qual é a palavra, sei lá...aberta? Sem grandes conclusões a que chegar. Num universo paralelo gosto de pensar que a Kendra ficou com o Kyle. A amizade que os move, e aquele momento de partilha tão íntimo entre eles, é algo que me toca muito e com o qual me consigo identificar muito bem, por os mais diversos motivos. Não desvalorizando os temas que a autora aborda, a violação, o alcoolismo, entre outros, simplesmente não me convenceu. Nem o Lance como vilão foi convincente.
Ah, outra coisa. Sou só a única que não acha piada nenhuma aos nomes dos capítulos? Torradas? A sério???
Portanto em que é que ficamos? Olha, leu-se. Custou mas foi, e agora já só consigo pensar na pilha de livros que tenho, e nas várias hipóteses que se seguem. Definitivamente vou manter-me longe da Dorothy por uns tempos. Ainda tenho Um erro inocente por ler, ,mas vou dar-lhe um tempo.
Sinope: Poderá um estranho curar o seu coração?
Kendra Tamale regressa a Inglaterra, fugindo de velhas mágoas e em busca de um novo começo. Conhece Kyle, pai de duas crianças e separado, de quem se aproxima, contra todas as suas expectativas.
Então, um terrível encontro com o passado obriga-a a enfrentar os seus fantasmas. Não consegue dormir, é despedida e a sua relação com Kyle e as crianças fica debilitada. A única forma de remediar a situação é confessar o erro terrível que cometeu há muitos anos atrás - algo que prometeu nunca fazer...
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