Opinião: A minha estreia com este tão aclamado autor não podia ter sido mais positiva.
Já tinha ouvido falar da história Fahrenheit 451, como sendo um livro de extremos. Ou se adora ou se detesta e por isso, tinha grandes expectativas para este livro de contos.
Ray Bradbury apresenta-nos um pequeno livro de contos, composto por 22 histórias, cada uma, mais bizarra do que a outra. E atenção que digo isto, como um elogio.
A escrita do autor consegue ser simultâneamente fluída e leve, enquanto também é profunda e carregada de significados.
Cada conto tem uma mensagem; cada história deixa-nos a pensar sobre que significados ocultos quereria o autor transmitir.
Gostei muito. Um dos contos de que mais gostei é o primeiro, que não se trata tanto de um conto, mas de uma história real. O conto Massinello Pietro tocou-me de uma forma que nem vos consigo explicar. Talvez pelo silêncio com que termina. É fenomenal. Não há neste livro um único conto que não deixe uma impressão no leitor, seja ela positiva ou negativa ou, simplesmente, de estranheza.
Estou super curiosa então para pegar no Fahrenheit 451 e tirar eu própria as minhas ilações, acerca de uma história absolutamente bizarra.
Obrigada Bizâncio !
Já tinha ouvido falar da história Fahrenheit 451, como sendo um livro de extremos. Ou se adora ou se detesta e por isso, tinha grandes expectativas para este livro de contos.
Ray Bradbury apresenta-nos um pequeno livro de contos, composto por 22 histórias, cada uma, mais bizarra do que a outra. E atenção que digo isto, como um elogio.
A escrita do autor consegue ser simultâneamente fluída e leve, enquanto também é profunda e carregada de significados.
Cada conto tem uma mensagem; cada história deixa-nos a pensar sobre que significados ocultos quereria o autor transmitir.
Gostei muito. Um dos contos de que mais gostei é o primeiro, que não se trata tanto de um conto, mas de uma história real. O conto Massinello Pietro tocou-me de uma forma que nem vos consigo explicar. Talvez pelo silêncio com que termina. É fenomenal. Não há neste livro um único conto que não deixe uma impressão no leitor, seja ela positiva ou negativa ou, simplesmente, de estranheza.
Estou super curiosa então para pegar no Fahrenheit 451 e tirar eu própria as minhas ilações, acerca de uma história absolutamente bizarra.
Obrigada Bizâncio !
Sinopse: Em Teremos Sempre Paris - uma selecção de contos inéditos - o inimitável Ray Bradbury encanta-nos de novo com a sua prosa fluente e cantante. Imagina coisa extraordinárias e observa com especial acutilância as fraquezas humanas, as pequenas falhas de carácter. Maravilha-nos com a magia que durante anos dominou e sempre tão presente esteve na sua escrita. Seja explorando as diversas possibilidades do renascimento, seja analisando as circunstâncias que podem fazer de qualquer homem um assassino ou, uma vez mais regressando a Marte, Bradbury revela-nos um mundo a que ficamos presos. Os seus contos são eternos. Teremos sempre Ray Bradbury.
Não é de facto a primeira vez que "caio" aqui, mas é a primeira vez que sei quem é a autora. Irei continuar a cair e agora propositadamente. Bjks
ResponderEliminar^_^ obrigada !!!
EliminarApesar de não ter lido Fahrenheit 451, acho que fiquei mais curiosa com este livro :p
ResponderEliminarhttp://ocantinhodoslivrosangie.blogspot.pt/
Definitivamente quero ler mais do autor =)
EliminarHoje vim espreitar esta opinião outra vez. Tenho muita curiosidade com o este autor e pedi também o livro à Bizâncio. Pelo que tu dizes na opinião, parece-me que fiz uma boa escolha :)
ResponderEliminarEu gostei muito e penso que também vás gostar. Os contos são muito bons. Uns mais que outros claro, mas regra geral todos me fizeram parar e pensar. E o parar e pensar, é algo que não fazemos muitas vezes quando lemos um livro.
EliminarEspero que gostes fico ansiosa pela tua opinião!
Quando tu dizes que os contos são bizarros (no bom sentido) já me convenceste a experimentar. Além disso tenho muita curiosidade com este autor. E sim, raramente fico a pensar com os livros que leio. Por falar nisso, tens que ler o Diário da Madrasta, também dá que pensar.
Eliminarbeijinhos!